O jaraguaense Charles Zimmermann é um viajante com selo de qualidade aprovado pelo Inmetro. Professor e escritor, em seu mais recente livro, Travessia – 747 Dias de Bicicleta Pelo Mundo, publicado pela editora Camus, Zimmermann narra sua viagem em busca de conhecimento. Detalhe que ele fez isso montado em uma bike.
Foram 747 dias “sozinho”. Zimmermann pedalou por 40 países, em quatro continentes. O fascínio pelo exótico fez o escritor travar contato com culturas tão diferentes da nossa, que só mesmo convivendo um pouco com essas pessoas foi possível absorver o estilo de vida delas. E é este contato próximo que o autor de Travessia – 747 Dias de Bicicleta Pelo Mundo, vivenciou e apresenta no livro.
Confira o bate-papo para o Pitadas do Sal, e conheça um pouco mais desse ilustre catarinense de Jaraguá do Sul.
Familia replantando arroz na Tailandia (Charles Zimmermann)
Zimmermann em Salar de Uyuni, Bolívia (Charles Zimmermann)
Palafita em Kuching, Bornéu, Malásia (Charles Zimmermann)
Um artigo publicado pela New York Magazine resgatou as garotas do mês da revista Plavboy dos anos 19850 a 1970. O artigo (em inglês) pode ser conferido aqui. Seis senhoras contam a experiência de ser uma playmate, símbolo sexual de várias gerações, em uma época recheada de tabus nos Estados Unidos da América. Se voê tem mais de 18 anos, confira a galeria… Continuar lendo “Seis Playmates das décadas de 1950 a 1970 hoje em dia (+18)”→
O “raras” do título está entre aspas pois, após colocada na rede, as imagens deixaram de ser raras, né? Mas de qualquer maneira, o que vale é o registro. Confira na galeria uma série de fotos de bastidores do mundo das artes e das celebridades.
Harry Houdini fazendo a “trapaça do espírito”, em 1925
Charlie Chaplin aos 27 anos, em 1916
Stephen Hawking com sua esposa, Jane Wilde, antes de se agravarem os sintomas da esclerose lateral amiotrófica (ELA), uma rara doença degenerativa que paralisou seus músculos e o pôs em uma cadeira de rodas
Martin Luther King Jr. e Marlon Brando
Barack Obama no time de basquete no colégio
Virgulino Ferreira, conhecido como Lampião – o líder dos cangaceiros
Annie Edison Taylor, a primeira pessoa a sobreviver descendo as Cataratas do Niágara em um barril, 1901
Annette Kellerman promove o direito das mulheres ao usar um maiô em 1907. Ela foi presa por atentado ao pudor
Charlie Chaplin e Albert Einstein
Adolfo Lutz, Carlos Chagas e Albert Einstein
O Beijo Fraternal Socialista entre Leonid Brezhnev e Erich Honecker, em 1979
Próteses em 1900
Um câmera gravando o rugido do leão para a vinheta da MGM
Lampião, seus homens e sua mulher, Maria Bonita, foram mortos e decapitados pelo exército em 1938. Suas cabeças foram expostas nas escadas de uma igreja em Alagoas
Escravos carregavam senhora na então província de São Paulo, por volta de 1860
Silvio Santos e Bozo
A rainha da Inglaterra, Elizabeth, durante o serviço militar na Segunda Guerra Mundial
Estudantes de medicina posam com um cadáver por volta de 1890
Marlon Brando e Juscelino Kubitschek
Audrey Hepburn fazendo compras com seu filhote de veado Pippin (ou Ip, como ela costumava chamar) em Beverly Hills, em 1958
Vinícius de Moraes com a garota de Ipanema, Helô Pinheiro
Elvis Presley durante seu serviço no exército, em 1958
Ham, o chimpanzé, retorna à Terra após seu passeio histórico de 16 minutos pelo espaço em 1961
Chuck Norris e Bruce Lee
A primeira versão do palhaço Ronald McDonald, em 1963
O jovem Osama Bin Laden com sua família em férias na Suécia nos anos 70. Bin Laden é o segundo da direita com camisa verde e calça azu
Steve Jobs e Bill Gates discutindo o futuro da computação, em 1991
Os verdadeiros Ursinho Pooh e Christopher Robin, em 1927
Confronto entre estudantes das universidades Mackenzie e USP, em São Paulo, conhecido como “Batalha da Maria Antônia”. Capítulo mais grave da disputa ideológica entre esquerda (USP) e direita (Mackenzie), ocorrido em 3 de outubro de 1968. Boris Casoy participou desse confronto, pela Mackenzie.
Frank Sinatra, Peter Lawford, Xavier Cugat e Carmen Miranda em Hollywood
Wilton Franco, Hebe Camargo e Emerson Fittipaldi passeiam no Sumaré em São Paulo nos anos 70
Os Mamonas Assassinas e Alexandre Pires
Cristo Redentor, uma peça do “Art Déco”, movimento de design ultramoderno da época. Foi inaugurado em 1931
Garotinha se recusa a cumprimentar o presidente Figueiredo durante a ditadura militar brasileira
O casal Roberto Gómez Bolaños (Chaves) e Florinda Meza (Dona Florinda)
Maurício de Souza, em 1964, com as filhas Maria Angela, Mônica e Magali
A família Rousseff (da esquerda para a direita)- o filho mais velho, Igor, a mãe, Dilma Jane Coimbra Silva, as filhas Dilma Vana e Zana Lúcia, e o pai Pedro (Pétar) Rousseff
Bruce Lee dançando
FHC e Lula
Pablo Picasso e Brigitte Bardot, em 1956
Frank Sinatra e Tom Jobim
Chico Buarque, Toquinho e Bob Marley
Esta é uma das capas de jornais mais marcantes no Brasil. Em 1982, o Brasil perdeu a Copa do Mundo na Espanha. O Jornal da Tarde, conhecido na época por seu design inovador, resolveu publicar essa foto em sua capa, sem nenhum título ou comentário. O país inteiro já sabia do que se tratava.
Santos Dumont testa sua criação, o 14 Bis, o primeiro veículo voador mais pesado que o ar, com a ajuda de um burro e cabos de aço, por volta de 1906
Walt Disney com sua esposa Lillian e o presidente Getúlio Vargas com sua esposa, Darcy, no lançamento do filme Fantasia, no Rio de Janeiro, em agosto de 1941
Um iceberg fotografado em 1912, tendo uma marca inconfundível de tinta preta e vermelha. Acredita-se que este foi o iceberg que afundou o Titanic
Michael Caine, Pelé e Sylvester Stallone
Maratonistas nos primeiros jogos olímpicos modernos em Atenas, Grécia, em 1896
Dorival Caymmi e Orson Welles, o “Cidadão Kane”. Em fevereiro de 1942, Orson Welles veio ao Brasil para gravar o filme “It’s All True”, que não foi finalizado por problemas na produção. Caymmi não resistiu quando ficou frente a frente com Welles, e pediu autógrafo. O filme inacabado, teria canções de Caymmi na trilha sonora
Jimi Hendrix e Mick Jagger, 1969
Roberto Bolaños trocando de roupa entre as gravações
Lançado nos EUA em 2006 pelo engenheiro de som dos estúdios EMI, Geoff Emerick, com a ajuda do jornalista Howard Massey, Here, There and Everywhere – Minha Vida Gravando os Beatles narra a trajetória de Geoff, desde sua adolescência, quando conseguiu a vaga de estagiário de assistente de engenharia de som no lendário estúdio Abbey Road até os dias atuais. Porém, como o próprio título do livro entrega, é a sua convivência nos estúdios com os quatro rapazes de Liverpool, desde sua primeira gravação, em 1962, até o último álbum da banda, em 1969, a cereja do bolo e a razão de ser das memórias de Geoff no livro.
Aqui no Brasil o livro chegou apenas no final do ano passado, através da editora Novo Século, o livro é mais voltado aos fãs dos Beatles, ou para aqueles interessados em como as gravações funcionavam 50 anos atrás. De forma simples, mas não menos interessante, Geoff conta detalhes técnicos e truques usados nos estúdios de gravação para dar forma as ideias pouco convencionais de John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr. Sempre sob o olhar atento do produtor George Martin, o leitor entra nas estruturas do estúdio e viaja no tempo em que clássicos álbuns como Revolver e Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band foram registrados em míseros quatro canais de gravação.
Mesmo na correria do dia a dia, eu consegui a proeza de ler o livro em apenas uma semana, tamanha é a sede de saber mais e mais sobre as gravações contadas de maneira atraente pelo autor. Confesso que, após concluir a leitura, eu fui ouvir várias das músicas gravadas por Geoff, com fones de ouvido, para prestar atenção nos detalhes, nas minúcias, nos truques e “erros” abordados de forma apaixonada pelo engenheiro de som. Faça a experiência. Confesso que você jamais ouvirá A Day In The Life ou Tomorrow Never Knows, da mesma maneira que antes.
Geoff, por amar tanto a música é capaz de enxergar cores quando a ouve, por isso, diz que pinta quadros com as canções. Por seu amor e dedicação sabemos como um pedido inusitado de Lennon como, “faça minha voz soar como o Dalai Lama cantando no alto de uma montanha”, para Tomorrow Never Knows, tomou forma em 1966, na gravação do disco Revolver, usando os parcos recursos que mesmo um grandioso estúdio, como o da EMI (que só viria a ser chamado de Abbey Road após o lançamento do disco dos Beatles com o mesmo nome), oferecia na época.
Além de narrar os bastidores das gravações de vários clássicos dos Beatles, Geoff também nos brinda com particularidades sobre as personalidades de cada um dos integrantes no estúdio, durante as várias fases da carreira do grupo. O engenheiro de som, cargo que conquistou aos 19 anos, às vésperas da gravação de Revolver, nos mostra desde a época em que os Beatles eram vistos com desconfiança pelos funcionários da EMI em 1962, os dias de glória e inovações nos estúdios – quando os quatro músicos resolvem parar de excursionar e se dedicar apenas às gravações a partir de Revolver – a fase “pesada” do registro do Álbum Branco, até a despedida com Abbey Road, quando nunca mais os quatro se reuniram para qualquer outra atividade musical.
Muito já se escreveu sobre os Beatles, alguns livros são muito bons, outros apenas caça níqueis. Minha avaliação sobre se vale a pena ler Here, There and Everywhere – Minha Vida Gravando os Beatles, é SIM. Geoff nasceu para ser engenheiro de som, mais que isso, ele nasceu para gravar os Beatles. Por ser testemunha ocular da história musical dos Fab Four, Geoff nos apresenta um relato diferenciado, uma nova visão da banda, ao contrário do maciçamente abordado em tantas outras que existem por aí.
Onde a magia dos sons dos Beatles acontecia. George Martin e Geoff Emerick, os caras importantes dos bastitores das gravações em 1995.
Onde a magia dos sons dos Beatles acontecia. George Martin e Geoff Emerick, os caras importantes dos bastitores das gravações em 1995.
Onde a magia dos sons dos Beatles acontecia. George Martin e Geoff Emerick, os caras importantes dos bastitores das gravações em 1995.
Geoff (C) com Paul e George na cabine de som dos estúdios Abbey Road.
Capa gringa da biografia de Geoff Emerick
Geoff recebe o Grammy das mãos de Ringo, em 1968.
Geoff em foto promocional
Geoff, George Martin e Gerry Beckley (America)
Entrada do lendário Abbey Road
Martin e Geoff em ação, observados por Brian Epstein e uma girl que eu não sei quem é
O mítico Studio One, da Abbey Road
O mítico Studio Two, da Abbey Road
Parabéns para editora Novo Século em trazer este livro para o Brasil. Antes tarde do que nunca.
Boa leitura! 😉
A expressão é alemã: Doppel = Réplica + Gänger = Andante, e tem por significado algo como um “duplo andante”. Esse termo surgiu na Internet um tempo atrás e é utilizada para pessoas que são a cara de um e fucinho da outra muito parecidas, mas não possuem qualquer parentesco. É uma parada muito sinistra. Confira abaixo alguns casos de pessoas famosas, comparadas com fotos de pessoas antigas. S-I-N-I-S-T-R-O.
John Travolta (ator) e um homem desconhecido do Século XIX
Christopher Lloyd (ator norte-americano) e John C. Calhoun (político e filósofo dos Séculos XVIII e XIX)
Ellen Degeneres (apresentadora de TV nos EUA) e Henry David Thoreau (escritor do século XIX)
Alec Baldwin (ator) e Millard Fillmore (Ex-Presidente dos EUA)
John Brown (abolicionista norte-americano) e Charlie Sheen (comediante norte-americano)
Paul Revere (mensageiro da Guerra da Independência dos EUA) e Jack Black (ator)
Rupert Grint (ator) e Sir David Wilkie (artista plástico dos Séculos XVIII e XIX)
Charles Darwin (criador da Teoria da Evolução) e George Carlin (humorista norte-americano)
Rose Wilder Lane (escritora do século XIX) e Maggie Gyllenhaal (atriz)
Louis XII (antigo Rei da França) e Vladimir Putin (Presidente da Rússia)
Uma mulher de uma antiga fotografia e Leonardo Di Caprio (ator)
Nicolae Grigorescu (pintor romeno do Século XIX) e Orlando Bloom (ator)
Albert Einstein quando jovem e Shia Labeaof (ator)
Van Gogh (pintor holandês) e Chuck Norris (ator norte-americano)
Bill Bailey (comediante norte-americano) e Thomas Hobbes (filósofo inglês nos Séculos XVI e XVII)
Alexandre Severo (Imperador da Dinastia dos Severos) e Eminem (rapper)
Andrew Garfield (ator norte-americano) e Leon Trotsky (revolucionário bolchevique)
Douglas MacArthur (comandante militar norte-americano na Primeira Guerra Mundial) e Bruce Willis (ator)
Antiga Estátua Egípcia e Michael Jackson (cantor)
Rachel Weisz (atriz) e Miss Lily Elsie (atriz e cantora do começo do século passado)
Justin Timberlake (cantor) e uma foto de um antigo bandido
Um rapaz de uma antiga foto e Jay Z (rapper)
Nicolas Cage (ator) e um homem em 1870
Filipe IV (antigo Rei da Espanha) e Mark Zuckerberg (criador do Facebook)
Um rapaz de uma foto antiga e Robert Pattison (ator)
O jornal espanhol, El Pais, publicou uma galeria com algumas imagens captadas por paparazzis que estão expostas no museu Pompidou de Meltz, na França. A mostra tem por objetivo avaliar a influência da foto “roubada” no cânone estético contemporâneo. Mais de 600 fotografias integram a exposição. Leia a matéria completa aqui.
Paparazzi em greve em frente à casa de Brigitte Bardot, avenida de Paul-Doumer, em Paris, 1965. Os fotógrafos exibem cartazes com os lemas “1955… busca-nos. 1965… recusa-nos”, “B. B., lembre do teu começo” – PASCAL ROSTAIN / BRUNO MOURON
Também há espaço para celebrities de nosso tempo. Paris Hilton em um cortador de grama, 21 de março de 2006 – SÉBASTIEN VALIELA
Jack Nicholson mostrando as nádegas aos paparazzis em Saint-Tropez, julho de 1976 – XAVIER MARTIN
Sem lugar a dúvidas, cansada e asfixiada de tanto acosso, Lady Diana Spencer mandou uma mensagem aos paparazzi do momento. A instantânea seria entre divertida e terrível… se não fosse falsa: trata-se de uma foto montagem de Allison Jackson intitulada ‘Diana Finger-Up’, do ano 2000, com uma dupla da Princesa de Gales – ALISON JACKSON
A atriz Elizabeth Taylor na cidade suíça de Gstaad, 24 de dezembro de 1979 – DANIEL ANGELI
O autor desta fotografia é desconhecido. Mas teve a virtude de, em um flash, captar seus colegas caçadores de imagems. A instantânea foi tomada da porta do avião que conduzia a exuberante e desejada atriz sueca Anita Ekberg a Roma. Corria o verão de 1959 – AGENCIA PIERLUIGI
Marlène Dietrich agride um fotógrafo no aeroporto de Orly [Francis Apesteguy], Paris, 1975 – DANIEL ANGELI
Woody Allen e Soon Yi, filha adotiva da ex-mulher do diretor, Mia Farrow, e que anos depois se converteria em sua esposa. O casal passeia pelas Tullerías, em Paris, outubro de 1994 – PASCAL ROSTAIN/BRUNO MOURON
Na imagem, Kate Moss na Fashion Week, em Paris, 1992 – BRUNO MOURON
O então presidente dos EUA, George Bush, diverte-se com um cubo de Rubik, 2005 – ALISON JACKSON
Sem lugar a dúvidas, cansada e asfixiada de tanto acosso, Lady Diana Spencer mandou uma mensagem aos paparazzi do momento. A instantânea seria entre divertida e terrível… se não fosse falsa: trata-se de uma foto montagem de Allison Jackson intitulada ‘Diana Finger-Up’, do ano 2000, com uma dupla da Princesa de Gales – ALISON JACKSON
Uma notícia bem bacana que une duas paixões que tenho, música e quadrinhos. Acabei de ler apouco na Internet que o vocalista/guitarrista/compositor do Nirvana, Kurt Cobain, “ganhou” uma biografia no final de 2013, em formato HQ.
Escrita por Danilo Deninotti e desenhada por Toni Bruno, Kurt Cobain: When I Was An Alien, sem previsão de lançamento no Brasil, foi publicada na Itália, pela editora Edizioni BD e mostra a infância e a juventude de Cobain. Em abril a edição deve ganhar uma versão americana, através da editora One Peace Book, terá 100 páginas e chegará às comic shops americanas ao preço de US$14.
Biografia de Kurt Cobain
Biografia de Kurt Cobain
Biografia de Kurt Cobain
Biografia de Kurt Cobain
Biografia de Kurt Cobain
Biografia de Kurt Cobain
Sinopse: “Enquanto crescia, Kurt Cobain acreditava que era um alienígena e que seus pais não eram seus pais de verdade. Ele achava que seria resgatado por sua raça original mais cedo ou mais tarde, ou pelo menos conheceria outros como ele. Eventualmente, Kurt conheceu garotos que pensavam da mesma maneira e criou o Nirvana, a banda que “mudou” o mundo da música para sempre. Criada por dois novos quadrinistas italianos, esta graphic novel de não-ficção acompanha o crescimento de Kurt Cobain, de sua infância à fama mundial que veio com o lançamento de Nevermind, mostrando como a vida suburbana pode ser dura para um adolescente e como a música e a amizade ajudam a preencher esse vazio, especialmente quando alguém se sente diferente. Sozinho.”
“Certas canções que ouço cabem tão dentro de mim, que perguntar carece: como não fui quem fiz!?”. Inspirado por esse mote da letra de Certas Canções, de Tunai e Milton Nascimento, gravada pelo Bituca em 1982, no álbum Ânima, eu quero iniciar uma série comentando um pouco dessas músicas que admiro tanto. E não poderia começar com uma canção que desde a primeira vez que ouvi, aos 16 anos de idade, fiquei extasiado…
Eu Preciso Dizer Que te Amo
Quando a gente conversa Contando casos, besteiras
Tanta coisa em comum
Deixando escapar segredos
E eu não sei em que hora dizer
Me dá um medo
É que eu preciso dizer que eu te amo
Te ganhar ou perder sem engano
Eu preciso dizer que eu te amo tanto
E até o tempo passa arrastado
Só pra eu ficar do teu lado
Você me chora dores de outro amor
Se abre e acaba comigo
E nessa novela eu não quero
Ser teu amigo
É que eu preciso dizer que eu te amo
Te ganhar ou perder sem engano
Eu preciso dizer que eu te amo tanto
Eu já nem sei se eu tô misturando
Eu perco o sono
Lembrando em cada gesto teu uma bandeira
Fechando e abrindo a geladeira a noite inteira
Eu preciso dizer que eu te amo Te ganhar ou perder sem engano
Eu preciso dizer que eu te amo tanto
O local da criação de Eu Preciso Dizer Que Te Amo foi uma propriedade que a família de Cazuza possuía, em Fazenda Inglesa, Petrópolis, no estado do Rio de Janeiro. Foi composta a seis mãos por Bebel Gilberto, Dé Palmeira (na época namorados) e Cazuza.
Inspirado com a melodia sendo criada, Cazuza – que na época estava lendo muito a Bíblia – introduziu na letra os seguintes versos: Eu preciso dizer que te amo, desentalar esse osso da minha garganta. Bebel conta que Cazuza queria usar isso e disse a ele que os versos eram muito fortes. “Caju, essa parte não está encaixando muito bem, não tem outra coisa que você queira dizer?”, sugeriu a cantora. Eu fiz uma busca no Google para ver se encontrava esse trecho da Bíblia, mas não obtive resultado.. De acordo com Bebel, esta foi a última música feita para o disco de estreia dela, um EP (extended play), lançado pela WEA, em 1986, batizado com o nome da cantora.
“O processo de criação foi espontâneo. Essa música foi muito especial. Era como se o Cazuza estivesse sentado aqui e, por acaso, o violão estivesse ali. A gente começou a cantar, e o canto virou uma música. Não foi aquela coisa de sentar e fazer [a música] (…) A gente estava em frente a lareira da casa, e ela saiu como um filho (…) em 40 minutos”, relembrou a cantora para o livro Eu Preciso Dizer Que Te Amo – Todas as Letras do Poeta, lançado em 2001, com autoria de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, em depoimento à jornalista Regina Echeverria.
Dé recorda que quando chegava nessa frase a música não seguia. “Desentalar esse osso da minha garganta é muito punk. Eu pensei em fazer um blues com essa frase, mas o resto da música é muito romântico”, disse o baixista em um especial para o Canal Bis em 2013. Ele conta ainda que o Cazuza bem tranquilo respondeu, “pô, porque você não me falou isso antes, cara, peraí”, e subiu para o quarto e em cinco minutos desceu com a nova letra batida a máquina, já com o novo refrão “eu preciso dizer que te amo, te ganhar ou perder sem engano, eu preciso dizer que te amo tanto”. “Ele foi ferino, certo e exato nessa frase. Essa música é o nosso standard. Ela é linda! Eu acho que tinha algum deus ajudando a gente ali, naquele ambiente, naquela casa… Foi tudo certo”, avalia Dé.
Bebel, Sandra de Sá e Cazuza
Bebel e Cazuza
Bebel e Cazuza
Bebel, Silvia Buarque e Cazuza
Bebel e Cazuza
Bebel e Cazuza
Dé, Cazuza, Frejat e Guto Goffi
Dé e Cazuza
Patricia Pillar, Cazuza e Dé
Dé e Cazuza
Bebel e Cazuza
Bebel e Cazuza
Dé e Cazuza
Bebel, Silvia Buarque e Cazuza
Apesar do primeiro registro da canção em disco ter sido feita por Bebel, foi a cantora Marina Lima, que em 1987, ao incluir a canção em seu disco Virgem, tornou Eu Preciso Dizer Que te Amo “famosa”. “Foi o Cazuza que me mostrou [a música] numa fita cassete. Tinha o Dé tocando violão, a Bebel cantando e o Caju fazendo uns contracantos. Eu achei que ela tinha a ver com o disco Virgem, que vinha preparando”, lembrou Marina.
Na gravação Marina omitiu a última estrofe da música Eu já nem sei se eu tô misturando/Eu perco o sono/Lembrando em cada gesto teu uma bandeira/Fechando e abrindo a geladeira/A noite inteira. “Eu acho que aquela parte não existe. É totalmente irrelevante da canção. Acho que a música vira uma seta no alvo sem aquela parte”, explicou a cantora sobre o fato. “A Marina não gostou da terceira parte, não achava necessária e gravou da maneira que achava melhor. Eu gosto muito da gravação original, da fita cassete. Mas gosto de todas [as outras gravações], acho que todas as regravações mostram um lado da canção que eu não conhecia”, teoriza Dé.
Capa do disco Virgem (1987) Marina
Rótulo do LP Virgem de Marina
Cazuza e Marina
Marina já era um nome consagrado na música brasileira e considera que ter gravado Eu Preciso Dizer Que te Amo em seu disco de 1987, ajudou a transformar a música em um dos clássicos “oitentista”. “Com certeza. Porque eu sendo compositora, gravei uma música do Cazuza por admiração. E foi um disco que estourou, vendeu muito”, recorda.
Eu Preciso Dizer Que te Amo trata do difícil, delicado e complexo tema de uma relação de amizade que se transforma em amor. Acredito que muitos de nós já tenha passado pela situação de evitar uma possível friendzone, mas ter o receio do outro não “partilhar” os mesmo interesses e por isso mesmo sofrer calado as “dores de outro amor” do amigo.
Léo Jaime, amigo pessoal de Cazuza, e um dos muitos artistas que gravaram Eu Preciso Dizer Que te Amo, diz que, apesar de gostar da canção, incluí-la em seu álbum Todo Amor, de 1995, não foi algo pensado com antecedência. “A ideia de gravá-la foi meio de última hora, e o Dé estava presente, um dos autores. A nossa versão tinha o mesmo corte da letra que a Marina já havia feito. E mudamos completamente a harmonia. Adoro esta música”, relembra Léo, que fez uma versão “diferente” da canção. Ao contrário das outras registradas, num tom mais “intimista”, a versão de Léo Jaime tem a levada de uma balada pop, em que o “eu lírico” assume de uma vez por todas o “risco” de ganhar ou perder e nunca demonstra dúvida de mostrar seu sentimento.
O registro na fita cassete, com Dé ao violão, Bebel e Cazuza nos vocais, que Marina ouviu pela primeira vez, foi feito logo após a composição ser concluída. Na gravação podemos ouvir claramente o barulho da tecla “REC” de um gravador caseiro ser acionada e a voz de Cazuza na sequência “apresentando” a obra, indicando que Bebel iniciará cantando. Para isso ele pede “por favor, não façam barulho no ambiente” e pede pelo “maestro” Dé seguido de um “vai Sapo”. “Foi o primeiro registro numa fita cassete na hora em que finalizamos a canção. Cazuza mandou a letra, mas fizemos a canção os três juntos. “Sapo” nesse caso sou eu, mas todo mundo na época se chamava de vários nomes inventados”, relembra Dé. Em 1988 Cazuza, Dé e Bebel Gilberto receberam o Prêmio Sharp de Música (referente ao ano de 1987) de “melhor música pop-rock”, com Eu Eu Preciso Dizer Que te Amo.
Essa gravação caseira, o primeiro registro de Eu Preciso Dizer Que te Amo, foi recuperada nos anos 1990, remasterizada e lançada oficialmente em 1996, no disco Red Hot + Rio. Além de Bebel Gilberto (1986 e 1992), Marina Lima (1987) e Léo Jaime (1995), a canção foi regravada por Pedro Camargo Mariano (para o especial Som Brasil – Cazuza, 1995), Cássia Eller (Veneno Antimonotonia, 1997), Emílio Santiago (Preciso Dizer Que Te Amo, 1998), Jay Vaquer (Cazas de Cazuza, 2000) e Zizi Possi (Bossa, 2001). Cazuza, Dé e Bebel ainda fizeram juntos Mulher Sem Razão, Minha Flor Meu Bebê, Mais Feliz e Amigos de Bar.
O painel pintado por Pablo Picasso, em 1937 e que retrata os horrores d e um bombardeio sofrido pela cidade que batiza a obra, Guernica, ganha movimento e ares de 3D em vídeo postado no Youtube. Infelizmente não tenho mais informações sobre o trabalho gráfico. O painel original está atualmente no Centro Nacional de Arte Rainha Sofia, em Madrid.
O que Charlie Chaplin representa para o cinema é inquestionável. A grandeza de seu talento estão marcadas em filmes consagrados, verdadeiros clássicos da Sétima Arte, como O Vagabundo, Luzes da Ribalta, Tempos Modernos, O Garoto e O Grande Ditador. O Personagem Carlitos é um dos mais reconhecidos nos quatro cantos do mundo, sendo sua imagem de bengala, chapéu coco e o indefectível bigodinho marcas tão fortes, que não imaginamos Chaplin diferente do personagem. Carlitos era adorado pelo público e foi interpretado durante 22 anos por seu criador.
Carlitos surgiu exatamente há 100 anos nas telas de cinema, no curta Carlitos Repórter. Nessa primeira aparição o personagem, ainda diferente do visual que o consagrou, trajava cartola, ao invés do chapéu-coco, o bigode era maior, mas a bengala estava lá. O visual clássico apareceu no filme seguinte, Corridas de Automóveis Para Meninos, produzido no mesmo ano de 1914.
Na trama de Carlitos Repórter, curta de aproximadamente 12 minutos, Carlitos quer ser jornalista a todo custo, “rouba”o furo de um repórter e ainda tenta ficar com a namorada do cara. Assista abaixo.
No clima de comemoração do centenário do personagem, foi lançado nesta semana, em Londres, o livro Footlights, escrito por Chaplin em 1948, mas apenas reunidos os manuscritos e roteiros datilografados recentemente para o lançamento da edição.
Charlie Chaplin em diferentes momentos de sua vida
Charlie Chaplin em diferentes momentos de sua vida
Charlie Chaplin em diferentes momentos de sua vida
Charlie Chaplin em diferentes momentos de sua vida
Charlie Chaplin em diferentes momentos de sua vida
Charlie Chaplin em diferentes momentos de sua vida
Charlie Chaplin em diferentes momentos de sua vida
Charlie Chaplin em diferentes momentos de sua vida
Charlie Chaplin em diferentes momentos de sua vida
(+) Para saber mais sobre a história de Charlie Chaplin e a construção do personagem Carlitos, a cinebiografia Chaplin (1992), narra a vida do astro, interpretado divinamente por Robert Downey Jr. Você pode assistir online clicando aqui.
Hoje, dia 7 de fevereiro, faz 50 anos da primeira visita dos Beatles aos EUA. Os quatro garotos de Liverpool foram recebidos no aeroporto John F. Kennedy por mais de três mil histéricas fãs que disputavam o melhor ângulo afim de deslumbrarem John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr. Dois dias depois foi a vez de nada mais nada menos que 74 milhões de espectadores americanos e outros tantos milhões no Canadá, assistir a, hoje histórica, apresentação do grupo no The Ed Sullivan Show. O início da Beatlemania para o mundo.
Eu, como fã, não fanático, pelos Beatles, poderia discorrer várias linhas sobre o feito e o impacto para a música e para o mundo, mas prefiro apenas deixar registrado aqui meu carinho pelo que os Fab4 fizeram pela arte. Vale lembrar porém, que uma série de eventos estão programados, aqui no Brasil e pelo resto do mundo para celebrar essa data. Inclusive relançamento de álbuns da banda – uma nova coleção de 13 álbuns – de “Meet The Beatles” (1964) até “Hey Jude” (1970) – será lançada em 21 de janeiro pela Apple Corps Ltd. em parceria com a Capitol Records, além de um provável encontro entre os dois integrantes remanescentes do quarteto, McCartney e Starr.
Hoje, 5 de fevereiro, é o dia mundial de uma deliciosa iguaria feita a base de creme de avelã, cacau e leite.
Vendida em mais de 75 países, a receita original remonta aos tempos de Napoleão Bonaparte, quando um confeiteiro italiano adicionou avelãs para que o chocolate, encarecido por conta de racionamento de guerra, rendesse mais. Durante a Segunda Guerra Mundial, novamente devido a racionamentos, um outro confeiteiro italiano lembrou daquela manha antiga e trouxe novamente o delicioso creme a ativa. O nome do “gênio” é Pietro Ferrero, que recorreu mais uma vez às avelãs em 1946, criar a “Pasta Gianduja” que seria rebatizada de “Nutella” em 1964.
Foram dois blogueiros italianos que em 2007 decidiram mostrar todo seu amor pelo creme de avelã com chocolate e fixaram o dia 5 de fevereiro como o Dia Mundial da Nutella (Nutella Day). Nessa data, o objetivo é comer Nutella, compartilhar receitas com o produto, ver fotos pratos feito com ele e celebrar tudo o mais que estiver relacionado ao doce.
O site Mega Curioso tem algumas curiosidades sobre a Nutella, além de um vídeo bem bacana que conta um pouco mais dessa história.
Como o dia serve, também, para a troca de receitas, mando uma de brigadeiro, que eu vi no site Como Fazer Brigadeiro =)
Ingredientes
1 Lata – leite condensado
50 ml (1/4 de xícara de chá) – leite
1 Colher (Sopa) – manteiga
1 Colher (Sopa) – chocolate em pó
100g (meio copo) – Nutella
1 Xícara (Chá) – avelãs moídas (opcional)
Modo de preparo
Aqueça a panela, misture o leite condensado, leite, chocolate, a Nutella e a manteiga.
Leve ao fogo baixo, mexendo sempre até desprender do fundo.
Retire do fogo e misture 1 colher de sopa da avelã triturada.
Transfira a mistura para um prato fundo untado com manteiga, espalhe bem e deixe esfriar.
Faça pequenas bolinhas com as mãos untadas e passe-as sobre a avelã triturada para confeitar.
E aí? Você tem alguma receita especial para compartilhar?
Eu aprecio arte. Já manifestei isso aqui no blog e meus amigos sabem disso. Não sou expert em nada, mas admiro as manifestações humanas em pintura, literatura, cinema, quadrinhos, música, grafismo e por aí vai. Por isso, fiquei bem feliz com a notícia de que o Rijksmuseum, um dos maiores museus da Europa, disponibilizou para download, em alta resolução, parte de seu vasto acervo. São aproximadamente 155 mil obras.
O bacana é que a coleção de pinturas do Rijksmuseum inclui trabalhos de mestres como Rembrandt, Fra Angelico, Ruysdael, Van Gogh e obras como:
e
Quem se interessar pode explorar toda a coleção por tema, artista, estilo… Basta fazer um registro simples ou se logar usando a conta do Facebook. Eu já fiz alguns 😉
O vídeo abaixo mostra uma história que eu já escutei há uns 10 anos. Aquelas histórias que você escuta como se fosse verdade. Seria lindo se fosse, mas na realidade eu descobri essa semana que se trata de um comercial feito há 14 anos, em comemoração ao 50º da adoção da Declaração Universal dos Direitos Humanos pela Organização das Nações Unidas. Se você, assim como eu, já tinha ouvido a história, assista ao vídeo. É muito bom!
Manifestações artísticas diversas, sempre me interessaram. Sejam desenhos, grafites, pequenas ou grandes esculturas, quadros famosos ou artistas undergrounds. Assim como a música, quadrinhos, cinema, fotografia e literatura. Quando alguém faz uma intervenção interessante em algo já existente, a princípio considero o ato arriscado, mas alguns mais ousados conseguem nos surpreender com seus resultados e acaba por nos proporcionar uma experiência bacana, diferente, inusitada. Esse foi o caso de quando assisti ao vídeo abaixo, postado no feed do Facebook de alguns amigos hoje de manhã. Assistam e tirem suas conclusões.
Fotografia de Alfred Eisenstadt que retrata um marinheiro americano beijando uma mulher vestida de branco durante a celebração do Dia da Vitória sobre o Japão na Times Square em 14 de agosto de 1945
Engenheiro chefe de Mauritania com outro senhores em Canada Dock, Liverpool (1909)
Charlie Chaplin (1915)
Salvador Dalí. Foto por Roger Higgins (1965)
Último retrato tirado em vida de Abraham Lincoln, por Alexander Gardner (1865)
Retrato de Albert Einstein por Yousuf Karsh (1948)
Winston Churchill imortalizado por Yousuf Karsh (1941)
Audrey Hepburn
Elizabeth Taylor – Giant (Filme de 1956)
Grace Kelly, atriz americana e, mais tarde, Princesa do Mônaco
Audrey Hepburn
Retrato de Ernest Hemingway, por Yousuf Karsh (1957)
Retrato de una mãe imigrante em 1936, por Dorothea Lange
George Orwell
Monge ateando fogo em si mesmo como protesto, por Malcolm Browne. Thích Quảng Đức (1963)
Vinte e nove dos cientistas mais influentes da história reunidos no Congreso Solvay (1927)
Fotografia de Margaret Bourke-White mostrando uma fila de vítimas de inundação em Mississippi, EUA (1937)
Che Guevara
Retrato da fotógrafa documental Dorothea Lange sobre seu carro com sua câmera fotográfica (1936)
Modelo flutuando em Weeki Wachee Springs, Florida, EUA. Foto tirada por Toni Frissell (1947)
Seth Kinman, um caçador da California, EUA (1865)
Sargento George Camblair fotografado por Jack Delano enquanto treinava o uso de máscara de gás (1942)
Teste de bomba nuclear no atol de Bikini (1946)
Turbina da represa Hoover, Estados Unidos (1930)
Lewis Thornton Powell, responsável pelo assassinato de Abraham Lincoln
Abraham Lincoln, 16º Presidente dos Estados Unidos da América
Lee Harvey Oswald, assassino de John F. Kennedy, no momento em que ele próprio é assassinado com um tiro
Fotografia que eterniza a fragilidade humana, tirada na Batalha de Gettysburg, em 1863
A equipe da Apolo 11: Michael Collins, Edwin Aldrin e Neil Armstrong
Clint Eastwood
Harry Truman e Winston Churchill, respetivamente Presidente dos Estados Unidos e primeiro-ministro britânico
Elizabeth Taylor
Albert Einstein
Charles Darwin
Garoto abandonado segurando um boneco de pelúcia. Londres, 1945
Dirigível Hindenburg – 6 de Maio, 1937
Arqueiros japoneses, cerca de 1860
Vista do Capitório em Nashville, Tennesse, durante a Guerra Civil norte-americana, 1864
Lenhador desempregado, por volta de 1939
Batida de automóvel, Washington D.C, 1921
Jovem garoto em área pobre de Baltimore (EUA), julho de 1938
W.H. Murphy e seu sócio demonstrando seu colete à prova de balas. 13 de Outubro, 1923
Nikola Tesla, 1893
Foto de região norte-americana em 1939
Charlie Chaplin aos 27 anos, 1916
Albert Einstein, Verão de 1939
Big Jay McNeely, Los Angeles, 1953
Tropas britânicas embarcando no trem para a primeira etapa da viagem até a frente ocidental – Inglaterra, 20 de setembro de 1939
Oscar II, Rei da Suécia e Noruega, 1880
Walt Whitman, 1887
Mark Twain em seu jardim, cerca de 1900
Joseph Goebbels olhando feio para o fotógrafo Alfred Eisenstaedt depois de descobrir que ele era judeu, 1933
A execução de um membro da Frente Nacional de Libertação de Vietnam a mando do chefe da polícia sulvietnamita Nguyen Ngọc Loan em uma rua de Saigón. Por Eddie Adams (1968)